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## Tour
### Description
tour.description = DRCN . Foz Coa 360
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Sala A “Do Côa para a Humanidade”
Pretende-se mostrar os sítios de arte rupestre no mundo, fazendo uma súmula dos que se encontram inscritos na lista de Património Mundial. Há ainda um quadro que procura fazer a ligação entre a arte rupestre e as origens da cultura humana. É, ainda, neste espaço que se faz uma primeira introdução ao Vale do Côa através de um quadro interativo.
HTMLText_122E1F76_1F7A_C11E_41BC_7D1122729902.html = Corredor do Museu
Ponto do corredor na entrada do Museu onde se encontram três salas para exposições temporárias. A programação para estes espaços conta com diversas exibições contemporâneas de fotografia, pintura, escultura ou desenho, que procuram evocar a arte dos gravadores e pintores do Vale do Côa.
HTMLText_12945952_1F7A_C116_4181_B11A1F3BDAED.html = Fundações da Barragem do Côa e núcleo da Canada do Inferno
Vista para as fundações da barragem, abandonada em janeiro de 1996, com a ensecadeira de montante que permanece ainda no local. Ao fundo, o núcleo de arte rupestre da Canada do Inferno, onde se pode observar na Rocha 14 a gravura de um cavalo picotado.
HTMLText_12DB6342_1F7A_C176_41B7_1B344223C4A7.html = Sala B “O Território, o Homem e o Tempo”
Procura mostrar ao visitante o estudo das ocupações humanas ao longo do paleolítico no Vale do Côa. Assim, são apresentados diferentes sítios arqueologicamente intervencionados, ilustrando as camadas arqueológicas e respectivas datações, bem como os vestígios materiais exumados, consubstanciados quase exclusivamente por indústria lítica.
HTMLText_12DDB2D7_1F7A_C31E_41B6_D782964016BD.html = Museu do Côa
O Museu do Côa, enquadrado pela vasta paisagem do Douro Superior, localiza-se à esquerda da foz do rio Côa e imediatamente a Sul do rio Douro. O edifício, concebido pelos arquitetos Camilo Rebelo e Tiago Pimentel, ocupa uma área de seis mil metros quadrados, desenvolvendo-se ao longo de cento e noventa metros, lembrando uma enorme pedra de xisto.
HTMLText_13ECCB92_1F7A_C117_41BA_DBDF51E3A635.html = Entrada do Museu
Entrada do Museu do Côa. Do lado esquerdo, para quem entra no edifício, encontra-se a bilheteira e o bengaleiro, enquanto do lado direito se localiza a loja, que recentemente foi ampliada e reestruturada. Neste espaço pode-se encontrar a linha de merchandising da Fundação Côa Parque, bem como vários produtos regionais.
HTMLText_22BAF789_3427_756E_41AA_1C5AA722038C.html = Sala E “O Paleolítico no Quotidiano”
Sala dedicada aos trabalhos realizados no núcleo de arte rupestre do Fariseu, onde se pode ver uma réplica da rocha 1, que providenciou as datações que tornaram incontestável a inserção da arte do Côa no Paleolítico Superior. Encontra-se também nesta sala, numa vitrina horizontal, parte da coleção de arte móvel do Fariseu.
HTMLText_27D45A5E_3427_7FE3_4194_4F0EA1A571DC.html = Habitat paleolítico
Ainda na sala E, pode-se visualizar uma reprodução do que seria um habitat paleolítico no vale do Côa, onde se representam atividades do quotidiano, como a conservação dos alimentos, a curtição de peles ou a fabricação de utensílios líticos, entre outras.
HTMLText_50CA3DF2_40CA_8EC2_41CD_30D5D104EA74.html = AVISO x
Nesta visita virtual convidamo-lo a percorrer alguns espaços, mas lembramos que há muito mais para descobrir no local.
HTMLText_5864E9AB_4A5A_BFB2_41C5_69D37BB24E59.html = Corredor entre a sala E e a sala F
Corredor de acesso entre a sala E e a sala F, onde se encontram representadas algumas das figuras mais icónicas da arte rupestre do vale do Côa.
HTMLText_5D7560B8_4DA9_54C9_41C0_9168F8439B9C.html = Átrio do Piso 0
Piso 0 do Museu do Côa. O átrio funciona como nó de ligação entre a cobertura do edifício, o interior do Museu, a área administrativa e sede da Fundação Côa Parque, bem como para o piso inferior, onde se localiza o auditório e o restaurante/cafetaria.
HTMLText_5D8BC941_4DAA_F5BB_4188_92D390E43316.html = Sala F “A História Interminável do Côa”
Procura levar o visitante a realizar uma viagem no tempo. Neste espaço encontram-se réplicas de rochas bem como painéis com a representação de motivos de diversos períodos que vão desde o paleolítico até ao período histórico, passando pela pré-história recente e a Idade do Ferro.
HTMLText_5DCE1A81_4DAA_F4BB_41CA_54DDE5B0ED57.html = Sala G “O Tempo da Arte”
Sala onde se expõe uma escultura de Alberto Carneiro, designada de Árvore-Mandala para os Gravadores do Côa. Neste espaço é também projectado um vídeo que procura homenagear o movimento de luta pela preservação das gravuras rupestres do Vale do Côa nos anos 90 do século XX.
### Tooltip
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## Media
### Title
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## Action
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