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### Multiline Text
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Nome da Imagem
Texto aqui com o mesmo número de caracteres que estão aqui descritos de forma a mantar a coerência da comunicação entre todos os centros interpretativos. O texto deverá ser fornecido por mail, documento word ou txt.
HTMLText_20266F2E_2F5C_D381_41C4_25CF65775B7C.html = 01. O Aproveitamento HIdroelectrico de Miranda
Entre Miranda do Douro e Barca de Alva, o Rio Douro define, ao longo de cerca de 112 km, a fronteira entre Portugal e Espanha. O Aproveitamento Hidroelectrico de Miranda é o mais a montante de entre os 3 Aproveitamentos Hidroelectricos construídos no trecho atribuído a Portugal. Situa-se junto à cidade de Miranda do Douro, distrito de Bragança. Iniciou a sua exploração em 1961, tendo sido objecto de um reforço de potência em 1995.
É aqui visivel a Barragem, e a próxima cidade de Miranda do Douro, assim como, na margem direita, a Central original de Miranda e a subestação, e, logo a jusante, a respectiva restituição.
HTMLText_85745286_9C0D_9080_41BF_7FB27C78D89C.html = 02. Apresentação do Aproveitamento Hidroelectrico da Miranda
O Aproveitamento Hidroelectrico de Miranda aproveita uma inflexão que o Rio Douro apresenta imediatamente a jusante de Miranda do Douro, permitindo que os circuitos hidráulicos sejam muito curtos. Assim, os circuitos hidráulicos, de curta extensão, desenvolvem-se na encosta da margem direita, sendo os caudais turbinados, nas duas centrais de Miranda I e Miranda II, restituidos ao Rio Douro, logo a jusante.
HTMLText_856510DC_9C0D_9081_41BC_BE86ABD83B3E.html = 03. A Barragem
A barragem de Miranda é do tipo com contrafortes, em betão, com 80 metros de altura e um coramento com uma extensão de 263 metros. Os descarregadores de cheia, na zona central da barragem, em 4 vãos controlados por comportas segmento, são marcantes da estrutura. Os 4 descarregadores de cheia permitem o escoamento dos caudais de cheia, até cerca de 11000
m 3 /s.
HTMLText_85998FFF_9C0D_B07F_41DD_2B8EE646BBF9.html = 04. A Barragem e a Albufeira
A barragem de Miranda define uma pequena albufeira com 122 ha de área e com uma capacidade útil de apenas 6,4 milhões de metros cúbicos, desenvolvendo-se num vale muito estreito, com margens escarpadas.
HTMLText_858DDF0B_9C0D_B180_41DF_A7FB43D5B9DA.html = 05. A Central e a Subestação
A Central do AH de Miranda, explorada em regime de fio-de-água, entrou em serviço em 1961.
A Subestação de Transformação, adjacente ao Edifício de Comando, está definida numa plataforma à cota 535 m, possuindo 3 blocos de 3 Transformadores monofásicos.
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HTMLText_85B14DCC_9C0D_B080_41DC_520BB7660FB7.html = 07. A Central – Miranda I
A central original do A.H. de Miranda é subterrânea, inserida no maciço rochoso, tendo 80 metros de comprimento, 19,6 m de largura e 42,7 m de altura.
Tem esta central instalados 3 grupos Francis, sujeitos a uma quada útil de cerca de 65 metros, desenvolvem uma potência unitária de cerca de 60 MW, num total de 180 MW, sendo a energia produzida, em ano médio, da ordem dos 880 GWh.
HTMLText_85A43D3E_9C0D_B181_41DF_09856B02C567.html = 08. Turbinas
As turbinas originais de Miranda I são do tipo Francis, desenvolvendo uma potência unitária máxima de cerca de 60 MW.
HTMLText_85DAEC9B_9C0D_B080_41B1_DC91F0EB3751.html = 09. Reforço de Potência - Miranda II
Em 1995 entrou em serviço o Reforço de Potência de Miranda II, constituido por uma nova central subterrânea, tendo o circuito hidráulico sido desenvolvido a partir do circuito de derivação provisória original de Miranda I.
HTMLText_87BF6934_9C16_B180_41B1_B2B418739291.html = 10. Reforço de Potência - Miranda II - Acesso
HTMLText_85C9CC0D_9C0D_B780_41E2_215E263BA86F.html = 11. Reforço de Potência - Entrada
HTMLText_85FC6B5E_9C0D_B181_41C0_44E8620E765A.html = 12. Miranda II
A central de Miranda II tem instalado um grupo gerador, incluindo uma turbina Francis, de 193 MW, produzindo, em ano médio, aproximadamente 223 GWh
HTMLText_85F0CAC0_9C0D_B080_41DD_AD9C7993F0AE.html = 13. Sobre a restituição dos circuitos hidráulicos
Os caudais turbinados são restituidos ao Rio Sabor, logo a jusante da bacia de dissipação. Quando funcionando em bombagem são estes os orgãos de captação dos caudais a bombar.
HTMLText_85E4D9FE_9C0D_B081_41D8_CF24D6B4B79B.html = 14. A Barragem do A.H. do Baixo Sabor
A barragem é uma estrutura em arco-gravidade com uma altura máxima de 123 m acima da cota de fundação, com um coroamento à cota 236m e uma extensão de 505 m. É notória a presença dos descarregadores de cheia, na zona central da barragem, e as tomadas de água, na albufeira junto à margem direita
HTMLText_8419C92E_9C0D_B181_41C8_666AD02803E2.html = 15. A Albufeira e o Rio Sabor
A albufeira a montante da barragem do Baixo Sabor define uma área inundada de 2820 ha e tem uma capacidade total de 1095 milhões de metros cúbicos de água, o que faz da albufeira do Baixo Sabor o terceiro maior reservatório de água de Portugal.
O coroamento da barragem integra uma estrutura rodoviária que permite às freguesias de Adeganha e Cardanha um melhor acesso à sede do concelho, Torre de Moncorvo.
### Tooltip
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## Tour
### Description
### Title
tour.name = Movhera . Barragem de Miranda